Cada vez mais, dúvidas rondam os consumidores a respeito da quantidade de lâmpadas necessárias para uma boa iluminação de ambiente. As dúvidas mais comuns são sobre a quantidade, a intensidade e a distribuição da luz.
A iluminação tem o poder de valorizar ou prejudicar um ambiente, o consumidor que para conseguir a iluminação desejada usa o “olhômetro” como base pode não estar fazendo a melhor opção, pois, um dos fatores que faz com que a orientação profissional seja necessária é que existe um tipo de iluminação adequada a cada função do ambiente, tornando essencial esses projetos de iluminação.
O profissional da área faz cálculos considerando os níveis adequados de iluminação estabelecidos pela norma NBR 5413 e as medidas do pé direito, cores do piso, cores das paredes, altura e formato das luminárias, o tipo de ambiente e a atividade que será exercida nele. Isso requer técnica e expertise, que só um profissional capacitado pode especificar.
Como explicar o cálculo luminotécnico é algo um pouco complexo, indicaremos abaixo alguns sinais de que a luz pode estar mal distribuída ou consumindo muita energia.
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Ter “muita luz” não significa que um ambiente está bem iluminado – a distribuição é essencial;
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Pouca luz no ambiente pode causar fadiga em algumas pessoas;
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O desperdício de energia por excesso de luz acontece, por exemplo, em um ambiente que só tem uma lâmpada, e de alta potência, com alto fluxo luminoso; porém, se em algumas partes do ambiente fica escuro, não há uma distribuição uniforme da iluminação. Em situações assim, é mais econômico ter mais pontos de luz.
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